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O que é segurança da informação: Conceitos e princípios básicos!

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A segurança da informação é uma preocupação que vem crescendo nos últimos anos, principalmente com o avanço da tecnologia.

Já parou para pensar como é fácil encontrar dados às vezes bem particulares da vida de outras pessoas na rede? E de empresas?

Com a incidência do uso da tecnologia da informação para tantas coisas no dia-a-dia, é cada vez mais comum o compartilhamento e armazenamento de informações. A praticidade dos sistemas chegou para ficar, ganhou diversos e fieis adeptos e dificilmente sofrerá algum tipo de regresso.

No meio corporativo, o aumento da produtividade e as possibilidades de melhora no lucro são alguns dos fatores que convencem os líderes a migrarem a logística da empresa para a utilização de sistemas dessa natureza.

E todo cuidado é pouco quando entramos no mérito do quão prejudicial pode ser a disponibilidade sem limites das nossas particularidades. Para isso, existe a segurança da informação. O termo é utilizado para definir o que seria a proteção desses dados.

Vê-se com maior frequência que essa preocupação é mais recorrente em ambientes corporativos. O vazamento de determinadas informações pode comprometer seriamente fatores de grande relevância, que vão desde infortúnios dentro do ambiente de trabalho até mesmo a sustentabilidade da empresa.

Mas também diz respeito à proteção de dados pessoais. E em qualquer um dos casos, o conceito básico é assegurar que as informações compartilhadas dentro de determinado sistema sejam acessadas apenas pelos seus proprietários ou para quem está autorizado conhecê-las.

E a segurança de dados não está limitada apenas a mecanismos computadorizados e sistemas eletrônicos. Qualquer formato de armazenamento pode ser protegido por este modelo.

Se quer saber um pouco mais sobre o assunto, continue a leitura deste artigo. Veja como a segurança da informação é um investimento cada vez mais necessário em ambientes corporativos e de que forma é possível implantá-la eficientemente.

Os riscos do vazamento de dados

No ano de 2015, um grupo de pessoas invadiu o sistema do governo dos Estados Unidos e comprometeu os dados de quase 5 mil pessoas. Elas mesmas nem imaginavam estar sendo “vigiadas” dessa forma.

Ao perceber que um grupo de pessoas conseguiu acessar o sistema, conclui-se que o serviço em questão não estava corretamente protegido.

Dada as devidas proporções, certamente a política de segurança da informação era no nível mais profissional possível. Mas, de uma forma ou de outra, tal proteção revelou-se insuficiente.

E não é possível sequer mensurar os efeitos do comprometimento desses dados.

Mas não é preciso ir tão longe. Dentro de empresas, por exemplo, esse problema pode decorrer de ações consideradas simples e até mesmo cotidianas. Transferência de dados do computador corporativo para o pessoal, utilização de aplicativos não autorizados, uso indiscriminado das senhas de acesso geralmente é falta de uma política de segurança da informação.

Esses são alguns dos exemplos do que acontece quase que diariamente e muitas vezes sem que se tenha dimensão do tamanho do problema que pode estar sendo gerado.

Nos casos em que esses sistemas são invadidos, pode-se dizer que em todos os casos é por pessoas mal-intencionadas. As probabilidades de ser alguém com algum interesse específico são ainda maiores e infelizmente a utilização desses recursos expõe seus usuários a esse tipo de ameaça.

Como implantar política de segurança da informação?

Primeiramente, é importante dizer que em se tratando de segurança da informação, o tipo de proteção deve estar diretamente relacionado à necessidade de sigilo dos dados.

Ou seja, quanto mais imprescindível for o não vazamento de tais informações em razão dos prejuízos que isso causaria, igualmente correspondente precisa ser o nível de proteção.

Alguns softwares são mais elaborados que outros e, por isso, oferecem segurança da informação de maneira mais eficiente. Seus mecanismos são mais sofisticados e, por isso, o custo mais elevado.

Esses seriam ideais para ambientes corporativos que lidam com grandes projetos de cunho sigiloso, onde o conhecimento de alguma informação pode colocar tudo a perder. Também é importante para dados do serviço público, por exemplo.

Mas a política de segurança da informação não se resume a programas super elaborados. Práticas de cunho educativo e realizadas como método de prevenção de risco também são bastante eficientes.

As pessoas usuárias dos sistemas e os Profissionais de TI responsáveis pela manutenção do mesmo precisam agir em conjunto a todo momento para garantir a segurança das informações.

Todas essas práticas de segurança da informação são corretamente desenvolvidas por profissionais especializados na área. Contar com uma equipe de TI comprometida com a proteção de dados tão particulares é garantir a eficácia do processo de segurança da informação dentro da empresa.

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Até mais…

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